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O melhor da vida offline

Acordar sem luz é uma sensação bem interessante.

O breu da noite permanece, pois o interruptor não dá luz a nada.

Aos poucos sua visão se encarrega de “ir se acostumando” com a penumbra e começa reconhecer formas, o que te auxilia a encontrar o caminho até o banheiro. (só essa frase já desperta assunto suficiente para um post inteiro: o quanto  nos acostumamos com o escuro).

Tomo banho todos os dias logo após despertar. Ok, fica para mais tarde!

Abro a janela. O dia mais nublado me informa que não vai ser de grande valia para iluminar meu quarto. Vamos no escuro mesmo!!

A energia elétrica demora a retornar, a AES Eletropaulo já foi chamada, mas os ventos, a forte chuva e o emaranhado de fios nos postes não ajudam no andamento do processo de conserto.

Meu trabalho vai a passos de tartaruga. Desço para o break da manhã e começo a conversar com minha mãe sobre os tempos que luz elétrica não era realidade em todas as casas e ela me conta que passava roupa, quando criança, com um ferro a brasa… a falta de energia me leva até a meninice de minha mãe e fico muito feliz por isso.

Me conta também que ouvia rádio a pilha e que o gosto pelas novelas começou ali, em 1947.

Saio da viagem do tempo, pois o tempo aqui fora urge, e percebo a rapidez com que o mundo evoluiu nos últimos anos, perceber que minha mãe, que vivia em uma casa com lamparinas de querosene e ferro a brasa, hoje se comunica com amigas e parentes via facebook… só 70 anos depois, chega a dar vertigem… que bom que ela está aqui para ver e viver isso… deixa eu cuidar do dia…

Saí para atender uma cliente de Gestão de Mudança de Vida e na volta descubro que os técnicos da Eletropaulo consertaram um transformador quebrado, mas o ônus foi tirar a internet do ar. :(

Dessa vez eu e minha mãe estávamos ilhadas, nem ela iria para suas horas de diversão no face e nem eu ia atualizar minhas redes, mexer no blog ou assistir meus cursos online. Reféns? Não, apenas dependentes.

Ela foi jogar seu spider, eu escrever esse texto, precisava falar sobre o tanto de insights que uma falta de luz pode trazer!!

Já falei sobre como a fragilidade da vida me encanta, te confesso que ver a dependência da eletricidade e conexões também.

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Imagem de divulgação da série retirada da internet

Ano retrasado assisti uma série (sim, eu adoro séries e falo sobre isso por horas se deixarem :) ) chamada Revolution, a trama girava em torno de um grupo de personagens lutando para sobreviver em um mundo onde a energia elétrica misteriosamente deixou de existir.

Como gosto de séries, imagina como eu não me coloquei no lugar daquelas pessoas sem energia e repensei um monte de conceitos de necessidade… e olha que coisa, hoje no Brasil e em especial em São Paulo estamos vivendo a eminência de um racionamento severo de água. Por aqui água só circula das 6h às 15h… é para se pensar…

Tudo isso me faz refletir sobre o quanto precisamos mudar os nossos hábitos e nossa forma de encarar a vida e as relações.

Ficar sem luz me lembra ouvir causos e histórias, ficar sem água me lembra o descaso e ficar sem net me fez voltar à leitura.

Ganhos dentro da perda e com certeza mais paz no coração.

Que tal ficar unplugged um pouquinho e se deixar levar por algumas horinhas de coisas diferentes?

Bora lá que mudar o olhar das coisas ao redor pode nos fazer despertar!!!

Identidade Visual e seus significados

No último post eu contei para você um pouco do meu site Change Manager e algumas pessoas elogiaram e me perguntaram sobre a minha identidade visual.

E como eu adoro minhas logomarcas e tudo que temos criado para dar identidade a esse sonho, vou te contar um pouco sobre como foi o processo criativo: desde a escolha do nome até colocar tudo no ar!!!

Escolher o nome para a empresa foi uma tarefa bem complexa, pois a criatividade quando requisitada nem sempre dá o ar da graça.

Fiz várias listas com ideias de nomes e quando chegava a um que me agradava eu compartilhava com familiares e amigos próximos para saber a opinião, e todos foram vetados.

As ideias eram até boas, mas não para uma empresa de gestão de mudança.

Vou fazer uma confidência… eu viajei em algumas ideias e meus irmãos foram implacáveis, quando perguntei o que eles achavam de “claraboia” foi uma gargalhada única e eles, como bons irmãos mais velhos que são, usaram argumentos bem convincentes de que eu era bem sem noção…. :)

OK, mas comecei a desanimar, pois uma coisa que deveria estar me trazendo satisfação estava na verdade atravancando o início da materialização de tudo o que eu queria fazer.

Além do nome da empresa eu ainda estava pensando o nome do blog e após muito pensar cheguei ao nome Bora lá. Mas como eu uma centena de pessoas também queria esse nome, o mais rápido comprou o domínio e vários usam como título.

Voltei à estaca zero.

Foi quando meu irmão do meio, o Takeo, fez uma busca no Resgistro.br e achou o nome da minha profissão: change manager. Bingo!!! Ele comprou e nascia assim a minha empresa. (Gratidão mano, você me salvou \o/)

Deu um grande alívio e achei uma excelente sacada, quem consegue um site com o nome da própria profissão, meio que como jornalista.com.br imagina…

Mas ainda tinha o blog, que nome dar?

Foi quando a minha amiga e gestora de conteúdo Gleide Morais que estava me auxiliando na criação do site e do blog me fez a seguinte provocação: “Pq vc não coloca seu nome no blog?”.

Fiquei passada, pois achava que ter um nome fantasia de alguma forma iria me expor menos, mas depois de refletir muito e me apropriar do momento que estava vivendo, topei e nascia o Blog Alessandra Yoshida, se era para ir, bora lá….

Com os nomes escolhidos era hora de fazer as logomarcas. Uma amiga me ajudou com alguns estudos, mas não consegui me ver em nenhuma proposta, foi quando pensei: vou procurar uma agência para dar andamento a isso.

De três orçamentos o que mais bateu com o meu estilo foi o Estúdio Imaginando e quando comecei a trabalhar com o designer Felipe Borges percebi que tudo se encaixava, ele me mandou um briefing super detalhado e me retornou três opções que qualquer uma delas seria perfeita, mas as que me ganharam foram essas:

Logo Change Manager

Logo Alessandra Yoshida - Facebook-01

Eu queria muito o turquesa e o marrom e a marca do site ficou perfeita, o Felipe me presentou o magenta para o blog e tudo se encaixou.

O significado das cores e a força dos elementos gráficos me encantaram.

A lâmpada significando luz e os conectores materializaram o que eu faço.

Nas empresas, conecto áreas e pessoas. Cada conector da lâmpada significa um departamento, um processo que só faz sentido, só dá luz, se estiverem todos integrados.

Já na consultoria de Gestão de Mudança de Vida, esses conectores são as saúdes, as várias áreas da vida: financeiro, social, físico, emocional, entre outros que somente quando estão em equilíbrio acendem a lâmpada e geram luz para a existência.

Sim, sou apaixonada pela minha identidade visual. <3

Fiz meus cartões de visita, papelaria e tem os cards – outro xodó – que toda quinta eu posto um novo, com frases inéditas e autorais e arte do Felipe.

Card 06-02 Card 05-02 Card 04 Respira!

Dar vida, cor e forma ao sonho, transformando tudo o que eu queria em um projeto harmonioso foi fundamental para seguir com a empresa.

Investir nisso é garantia de retorno e satisfação!!

E tem muita coisa linda vindo por aí, acompanhe o blog, o canal do YouTube, o Podcast da Alê e nossa página no facebook para ficar por dentro de tudo.

E bora lá espalhar nossa identidade pelo mundo!

Change Manager, meu site!

Logo Change Manager Você sabia que eu tenho um site, o Change Manager?

Pois é, eu tenho, é o nome da minha empresa, e por lá eu coloquei o portfólio de produtos, os lugares onde já participei de projetos, conto um pouquinho da minha trajetória como change management e do que me move.

Aí vc deve estar se perguntando, mas o que a Alessandra faz?

Pois é, o trabalho de gestora de mudança não é tão conhecido por todos.

Brinco que se eu fosse dentista, cozinheira, repórter, professora ou psicóloga seria mais fácil explicar, pois as pessoas têm referências, mas vou te contar o que faço.

Algumas empresas contratam consultorias para implementar sistemas, softwares e durante a implementação de uma nova ferramenta geralmente acontecem mudanças organizacionais, de processos e procedimentos. Aí eu entro em ação.

Auxilio no entendimento e nas informações transmitindo de forma clara e simples o andamento do projeto e o que vai acontecer após o sistema implementado. Organizo os treinamentos e auxilio a empresa na percepção das mudanças organizacionais, pontos de resistência e apoio à liderança e diretoria na tomada de decisões.

Dentro da gestão de mudança eu também atuo em clientes que querem mudar o foco, por exemplo, uma empresa que sempre esteve voltada à produtividade e a bater todos os recordes de vendas e resolve, por questões estratégicas, mudar o foco para a qualidade, eu entro nessa parte, auxiliando equipes, fortalecendo as áreas e propiciando espaços de diálogo com mediação de conflito a todos os envolvidos.

Ainda atuo com team builndigs. O que é isso? Construção de equipes, geralmente em início de projetos ou quando os departamentos e áreas precisam de um gás para se reposicionarem ou atingirem suas metas.

Como nem todo projeto tem verba para contratar um profissional de Change Management, eu ainda ajudo as consultorias dando palestas e cursos aos gerentes de projeto e seus consultores sobre a atuação de um gestor de mudança e os benefícios para o êxito da implementação e no segundo semestre começarei uma parceria com cursos de formação de gestores de projeto com essa disciplina.

Outra forma de atuar como change management é participando de planejamentos estratégicos e mapeamento de processos, sempre levando o olhar do impactos das definições na vida dos profissionais e no dia-a-dia de cada um, as melhores formas de engajamento e propondo sempre um olhar humano para as decisões que acabam diretamente ligadas à produtividade da empresa.

Como consultora de gestão de mudança de vida eu atendo individualmente e auxilio as pessoas no uso da metodologia de gestão de projetos em suas vidas, com estabelecimento de objetivos claros, organização dos pensamentos, divisão em fases e entregas semanais, colocando foco para seu Go Live, que é o dia do atingimento de meta, com ferramentas de treinamento e desenvolvimento, coaching, PNL, jogos cooperativos e um pouco de tudo aprendido e vivido nesses 12 anos de change management.

Te convido a visitar o meu site, fiz com o mesmo carinho do blog, vlog e do podcast.

Grande abraço e bora lá que tem muito ainda para fazer!

Site

Fragilidade da vida

Foto: Aldo Segnini – segnini.com

A fragilidade do nosso bem mais precioso, a vida, sempre foi algo que me despertou grande fascínio.

Me pego, vezes ou outras, pensando nessa danada dessa finitude, pelo menos no tocante ao que chamamos estar vivos, nada relacionado à doutrina, dogmas ou crenças.

E hoje, essa que vos escreve está um tanto triste.

Passei 16 horas ao lado de uma amiga querida que perdera sua sobrinha de 11 anos.

Não, não vou falar de morte ou dizer o quanto a vida tem que ser vivida, e se você está se perguntando o porquê de eu estar aqui escrevendo mesmo sem dormir há 33 horas…

Bom, é que quero compartilhar algumas tantas reflexões com você, pois se tem algo que perceber e sentir o fim da vida me traz, são reflexões!

Quando vejo a fragilidade da vida e percebo o tempo gasto priorizando pequenas coisas e minimizando a importância de outras, me vem a certeza de que preciso estar por aqui.

Fiquei pensando muito, de ontem até agora, sobre o que nos move, o que nos faz ir adiante e sério, não pretendo aqui ser clichê, mas nossos sonhos, a fé – no sentido de acreditar em algo – e o amor são, pelo menos para mim neste momento, as forças motrizes da existência!

Então, você que gasta alguns minutos lendo o que escrevo com tanto carinho, saiba que hoje, um tanto à flor da pele, estou falando de coração, sem preocupação com métrica, concordância ou coerência com os outros textos, apenas é meu coração à serviço do que escolhi fazer, gestão de mudança de vida e escrever sobre isso.

E como vida é sim a matéria-prima para meu trabalho, quero dividir com você um pouco do que senti, percebi e observei….

Coloque-se no lugar do outro, sempre!

Perdoe, nossa, perdoar é libertador e se ainda é difícil, pede ajuda, permita-se tentar, mas não gaste saúde, tempo e nem energia com esse sentimento.

Diga que ama. Poutz, se o post de hoje tivesse só direito a uma frase, seria essa: diga que ama. As pessoas precisam que você verbalize seu amor, demonstre, olha, é incrível como um momento difícil, de crise ou perda faz vir à tona o que há de mais humano dentro das pessoas.

Dê importância ao que tem importância, dá um tempo nesse mimimi e nesse blablabla. Simplifica.

Pare de potencializar o que é pequeno e dê valor ao que é grande.

Respeite a dor do outro, ela não é menor, maior ou melhor, é apenas diferente da sua, é a dele!

Dizem que a vida é curta, mas levando-se em conta a estimativa de vida geral, dependendo da idade que você tenha pode achar que tem muito tempo, pois é, mas pode ser que não, então: sonhe, ouse e não desperdice o que você tem.

Sempre quando eu lia posts com dicas de “10 formas de ser feliz”, ou “10 dicas de hábitos tal e tal” eu ficava pensando sobre o que motivou o escritor a dedicar um tempo compilando observações e vivências, hoje eu descobri o que motiva, é tempo para observar, absorver e fazer tanto sentido que você não suporta guardar só para você.

Não querer que haja sofrimento por perda de tempo sem viver uma vida intensamente e focando na felicidade e realização é o que me motivou a compartilhar esse meu momento com você.

Faça valer a pena!

Bora lá Isa. :)

Viver de empreender!

Sou obrigada a contradizer aos que falam que conhecimento não ocupa espaço. Ocupa sim! Ocupa o espaço do medo, da incerteza, da insegurança e da dúvida.

Informação, para mim, ainda é o melhor remédio para criar coragem.

Sempre que tenho um novo desafio ou interesse, antes do medo se apossar desta que vos escreve, eu simplesmente devoro todo o conteúdo que conseguir e falo com o maior número de pessoas que conhecem o tema para afastar qualquer “nóia” ou achismos, mas essa sou eu… opa, eu e um monte de gente que estava hoje no último dia da 4ª. Edição da Feira do Empreendedor do Sebrae.

Como se eu entrasse num túnel do tempo e voltasse à época da redação da Gazeta Mercantil, hoje me senti novamente aquela repórter que cobria feiras e eventos para o caderno Por Conta Própria.

20150210_110603Acordei cedinho e às 10h, eu e minha amiga Kátia Melo, da KátiaMeloDecora, (que já passou pelo processo de Gestão de Mudança de Vida no ano passado), já estávamos no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo.

Foi a empreendedora que me levou até lá, mas como a jornalista ainda vive dentro de mim, fui até a sala de imprensa, peguei material para compor esse post e fiz uma dezena de entrevistas nas filas que peguei. \o/ (hihihi)

Como falo para os meus clientes de Gestão de Mudança de Vida, não precisamos ser uma coisa ou outra, podemos ser várias e hoje fui uma repórter empreendedora gestora de mudança e adorei!!

Acabo de chegar, 22h e confesso, a vontade de compartilhar com vocês os meus insights e impressões em nada se assemelha a como eu voltava para a redação do jornal naquela época e a primeira constatação precisa ser registrada: fazer o que se ama, dá um prazer indescritível!!!

Box Sebrae

Foram 400 expositores em 30 mil metros quadrados. Andei de um tanto minha gente que dava para ter chegado ao Rio de Janeiro! :)

Mas foi no Espaço do Conhecimento que assisti cinco palestras incríveis. Entre elas a do Juliano Kimura, do Facebook, em que pude entender mais a fundo o quanto as redes sociais podem ser aliadas do nosso trabalho ou algozes e a do Bruno Caetano, diretor do Sebrae/SP, que apresentou dados sobre o empreendedorismo brasileiro e sua posição no mundo.

Foi um dia rico de informações, insights e constatações.

As informações estão disponíveis no site do Sebrae, os insights vou dividir todinhos com vocês aqui nos posts, nos meus vídeos e nas redes sociais, me acompanhem que oxigenar o cérebro com informação fez uma tempestade de sinapses acontecer que tá uma beleza, agora as constatações já dá para eu colocar por aqui, agora mesmo:

  • Se você tem um sonho, um desejo, uma missão, acredite nela e coloque-a em ação, pois você, sentado no sofá da sua casa ou reclamando da sua situação atual não vai ter como provar para concluir se vai dar certo ou não;
  • A vida é complexa, mas não precisa ser difícil, tem um monte de gente que pode e quer te ajudar, não acredite que todo mundo é igual e que ninguém faz as coisas por cooperação ou boa intenção, procure ajuda;
  • Olhando aquele pavilhão lotado dá uma vontade de agradecer a todos por estarem buscando conhecimento, fazendo acontecer e prontos para mudar;
  • O mundo acontece aqui fora, permita-se aceitar o convite que ele tá te fazendo;
  • Quando você ouve a realidade do outro, tem como se identificar e deixa de se ilhar achando que as coisas só acontecem com você;
  • Ouvir histórias de sucesso te ajudam a sonhar, se encorajar e concretizar;
  • Ouvir histórias de fracasso te ajudam a estar mais atento e pronto para planejar e tentar.

20150210_104523Após 13 horas imersa em empreendedorismo a principal constatação é que agora estou mais preparada para ajudar aos meus clientes que chegam com sonhos de mudança de carreira, de área e de profissão.

Se viver para empreender é seu propósito de vida, procure mais informações, seja no Sebrae, fazendo um curso ou procurando ajuda. Arrisco dizer que com certeza você encontrará algo útil que vai te ajudar a apropriar-se de sua vida.

Para você que não tem intenção de mudar de emprego ou de carreira, o que posso te dizer é que conhecimento é uma benção e que só depende da gente, então busque-o e use-o a seu favor sempre!!

E bora lá que tem um mundo para empreender!

 

Rompimentos mudam a nossa vida!

Sexta é dia de Podcast da Alê e o de hoje fala sobre rompimentos, e só quem já viveu sabe o quanto esse processo pode ser devastador!

Nesses meus 41 anos já tive alguns momentos bem complexos de rompimento e por isso mesmo me sinto bem confortável de falar do tema, e acredite, só quando eu resolvi mudar o disco é que a coisa começou a melhorar.

Dá uma ouvida no podcast e espero de verdade que se você estiver passando por isso te ajude de alguma forma.

E rompimento não precisa ser exatamente de um relacionamento amoroso, existem tantos rompimentos: de amizade, que muitas vezes é tão ou mais difícil de viver do que o amoroso, filial, a mãe que vê seu filho crescendo e ganhando o mundo ou até aqueles rompimentos da rotina do dia-a-dia, sair de uma empresa ou quando você ou alguém que você conhece resolve viver em outra cidade ou país.

Seja qual rompimento for que, na medida do possível, seja o mais breve e menos traumático e que você acredite em mim, passa e você sobrevive!!!

Vamos juntos e bora lá que tem muita vida para viver.

Ah! e uma coisinha bem importante, mesmo tendo sofrido na maior parte dos meus rompimentos, eu nunca desisti de sentir e de recomeçar. Só rompe algo quem teve a competência de criar e se doar e isso é o melhor da vida!! \o/

Por isso continuo me permitindo criar elos e relações e se o rompimento vier, saber que faz parte da vida e que o que difere é a forma como eu lido com o que se passa comigo.

Clica aqui e bora trocar o disco dessa vitrola!