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Café para mudar o que eu posso.

Café-feliz

Quem me conhece sabe que não tomo café.

Mas quem me conhece mesmo, sabe que mudar é verbo praticado e acolhido por aqui!!

Sempre que alguém me convidava para tomar um café a resposta era padrão: “Eu te acompanho, mas não tomo café, senão não durmo nunca mais.”

E é verdade, por ser insone e por trabalhar na mudança de hábitos, dormir vem sendo, ao longo dos anos, tema de muitas consultas médicas, motivo de preocupação para os mais próximos e para mim, apenas assunto para uma roda de amigos.

Já tirei vantagem na vida profissional por dormir pouco. E nada desvantajoso na vida pessoal, afinal sou da noite, da tarde, da manhã, da madrugada….

Mas o café… ah! o café….

Sempre adorei o cheiro… nossa, inebriante. Mas o sabor. Puxa, não conseguia entender quem o citava em verso e prosa. Nem sentir o prazer de seus amantes enlouquecidos por uma xícara ao acordar ou depois do almoço.

Para falar bem a verdade me parecia tão estranho “estragar” o paladar depois de uma deliciosa refeição ou uma apetitosa sobremesa com aquele líquido amargo.

Mas eis que a vida vem e me surpreende.

Há três semanas experimentei café sem açúcar e foi como se uma nova realidade se apresentasse.

O cheiro ficou diferente. A textura. A forma como aquele líquido, até então amargo, me surpreendeu com tamanha saborosidade!

Tá Alê, mas o que café tem a ver com mudança?

Nesse caso, tudo!

Grãos-de-caféCafé para mudar o que eu posso.

Se sem café eu fazia, olha, a sensação de que com café eu posso mudar o que antes achava que não poderia está sendo o meu grande elixir.

Se posso mudar o meu gosto, meu paladar, minha opinião tão veemente defendida ao longo de anos, posso mudar tudo.

Trabalhei por 5 anos com design de embalagem. Adorava, simplesmente, adorava aquele trabalho.

Era atendimento, então minha função era pegar o briefing (desejo do cliente), levar até a equipe de criação (que desenharia o pedido do cliente), receber da equipe de produção (que transformava o desenho em um protótipo da embalagem) e apresentar de volta para o cliente (fazendo o famoso tchanan \0/).

{Lendo agora o que escrevi tem muita semelhança com o que faço hoje, ajudo pessoas a transformarem em realidade um desejo, gostei, OK, volto nisso em outro post!}

Nessa época de agência tive o prazer de atender o Café do Ponto e o Café Pilão e lembro perfeitamente de como era fazer reunião na fábrica, próximo de Alphaville, em SP.

No estacionamento o cheiro de café era delicioso e antes de entrar na sala da reunião, passava com a equipe e com o cliente em um local lindo, uma espécie de cozinha em que o barista – especilista em café, preparava verdadeiras obras de arte e deixava a todos salivando antes de colocar a bebida na boca e relembrando com um sorriso minutos depois dela terminar.

E eu? O que eu tomava?

Um combinado de creme com chocolate, sem canela por favor, pois tenho alergia.

Esse é apenas um caso dos tantos que por não gostar de algo deixei os melhores grãos passarem.

Contei essa passagem para te mostrar que não colocava uma gota de café na boca.

Estive na Colômbia a trabalho e comprei café para familiares e amigos. A degustação era livre numa famosa loja chamada Juan Valdez Café, todos meus colegas se esbaldaram eu nem provei, por que eu não gostava de café.

Até que o café sem açúcar mudou tudo isso.

Até que eu aceitei experimentar um golinho de café sem açúcar.

Agora brindo com café, e o tomo todas as manhãs, tudo bem com leite, mas a tarde puro, vai bem também.

Dê-me apenas Café para mudar o que eu posso.

E sabe o que eu posso mudar? Tudo.

Luminoso-CoffeeSem medo de não dormir

E o receio de que o café me deixasse mais desperta se foi. O ritmo de sono continua o mesmo.

Aí você pode estar perguntando: Tá Alê, entendi, você não gostava de tomar café e agora toma e isso te provou que você pode mudar de gosto, mas o que tem a ver com a vida?

Tudo!

Afinal, quantas delícias e novos sabores não deixamos passar, pois achamos que não gostamos de algo e nem deixamos uma brecha para checar: será que eu ainda não gosto? Bora lá testar….

O que fica para mim dessa nova relação que iniciei com o café? É que sempre há lugar para o novo.

Que acreditar que nossos gostos não vão mudar, aprisiona a nossa vontade de testar pela segunda, terceira, milésima vez para ver se gostamos.

Ser mais flexível com a gente pode ser de uma leveza gostosa de viver… Sempre pode ser a primeira vez. De um primeiro testar e se permitir mudar!

Te convido a mudar de ideia. De marca. De gosto. De opinião. De vida.

E se quiser falar mais disso comigo, te convido prá um café. E pode ser de noite, por que não tenho medo de não dormir, tenho pavor é de não sonhar, pois eu só preciso de uma Café para mudar o que eu posso.

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Alessandra Yoshida, Coach de Mudança de Vida.

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Ressignificando o feriado

Hoje é feriado de 21 de abril, dia de Tiradentes.

Não, não vou falar da história do homem Joaquim José da Silva Xavier, mártir da Inconfidência Mineira e nem de sua morte, pois não sou uma estudiosa de história para embasar qualquer comentário acerca de sua pessoa, hoje estou aqui para contar para você como foi minha manhã e ressignificar o conceito de feriado.

Vou te contar…

Como fui dormir muito tarde ontem, após um dia dedicado a estudar uma nova forma de compartilhar o meu conteúdo com muito mais gente { vem novidade muito boa por aí \o/ } eu acordei um tiquinho mais tarde hoje, afinal era feriado.

Me permiti ficar na cama, mas minha mente assim que eu abri meus olhos me deu um sinal: hoje é terça, dia de post no blog.

No segundo seguinte outro comando: mas hoje é feriado!

Entendi rapidamente que eu estava conversando comigo, brinco que quando o eu e o “migo” começam a conversar coisas boas sempre acontecem.

Dei corda…

– Ué, mas e daí que é feriado?

– Vc ainda não dormiu as 8h que combinamos, te aquieta, hoje não vamos postar nada, é feriado.

– Bora levantar, vamos escrever sobre feirado, ou melhor vamos ressignificar o conceito de feriado.

– Verdade, às vezes me pego ainda pensando na caixa, bora lá.

Me levantei, tomei meu café da manhã, conversei um tanto com meus pais e estou aqui escrevendo esse texto.

Acho muito legal refletir sobre essas conversas internas, que quando bem usadas nos levam a um outro nível de reflexão.

Tenho aprendido a deixá-las correr enquanto me levam para coisas boas, e neutralizá-las quando percebo que enveredam para caminhos de tristeza, lamentação ou entram em looping.

Mas disso falamos outra hora, vamos agora para a ressignificação do feriado.

Quando trabalhava no modelo convencional, batendo cartão e tendo horário de entrada e saída, com crachá e catraca eletrônica, feriados eram sinônimo de liberdade, de break, de um dia que seria útil, mas que eu poderia usar para mim.

A ansiedade no começo do ano para ver o calendário e contar quando feriados em dias de semana, quantos poderiam virar ponte era normal, quem nunca? :)

Quando minha vida mudou pela primeira vez e eu virei consultora, o feriado continuava sendo contado no calendário, só que agora de outra forma, pois cada um deles significava um dia a menos de salário, uma vez que trabalhava por hora.

E hoje quando despertei e comecei o “conversê interno” olhei o feriado de forma totalmente diferente, é apenas mais um dia, que eu posso usá-lo da forma que eu bem entender.

Se eu quisesse não escrever um post, não escreveria.

Se eu quisesse dizer: “Hoje é feriado, descanso merecido!”, assim seria.

Mas quando se ama o que faz e se faz o que se ama, feriado vira oportunidade, vira local de insight, vira o que você quiser, até um dia normal!

Ele pode ser um dia criativo, produtivo, de trabalho e mesmo assim prazeroso e livre.

Ele pode ser preguiçoso, de descanso e mesmo assim prazeroso e livre.

Minha praia, minha paixão!!

Ressignificar é um verbo que conjugo diariamente várias vezes ao dia.

Hoje feriado para mim, seja de Tiradentes, prolongado ou se cair no domingo é apenas mais um dia que pode ser usado da forma que eu quiser.

Esse poder de ter meu tempo sendo usado por mim onde eu escolho e da forma que desejo é a maior liberdade que eu poderia um dia sonhar em ter e é real!!!

Por isso que você acaba de ler essas linhas até aqui, pois dia útil aqui na Change Manager e no Blog da Alessandra Yoshida é todo dia, assim como dia de diversão e de descanso é também todo dia e a vida vai ficando mais equilibrada, divertida e em paz. \0/

Bora lá sentir a vida independente do calendário!

 

O que te motiva a mudar?

O que te motiva a mudarTem dia que de noite é fogo, lembro quando meu irmão mais velho dizia isso e eu não conseguia entender bem… saudades daquele tempo. Hoje não só entendo como, algumas vezes, depois de um profundo suspiro, solto: caraca, tem dia que de noite é assim mesmo!! :)

Mas sabe o que é o mais legal de tudo, os otimistas são incorrigíveis e precisam apenas de um bom suspiro, uma ou duas respiradas para equilibrar o ser e no minuto seguinte já se enchem de vontade e de disposição. E sim, eu sou otimista! \o/

Mas é sempre assim? Claro que não.

Algumas situações nos pegam de jeito e nos levam ao nocaute e é nessa hora que pode surgir a sua grande motivação para mudar.

Sei que tenho trazido histórias com uma grande dose de alto astral. Quem assiste meus vídeos sentem o quanto o bom humor e a alegria são minhas companhias, mas todos passamos por momentos difíceis, todos acordamos de vez em quando de “ovo virado” como diz a expressão, mas sabe o que uma pessoa que tem motivação para mudar faz num dia desses?

Ela olha para a situação de uma forma empoderada, sabendo que muitas das vezes não controlamos a vida, mas podemos controlar a nossa reação diante da vida e das situações.

Nem sempre o bolo cresce, às vezes sola.

Tem dia que você planeja um churrasco e chove.

Tem dia que perdemos a hora, o celular, o emprego, um grande amor, um ente querido…

Sim, tem dias que as perdas são enormes, mas até nesses dias cabe a você dar o peso que aquele momento terá por  toda a sua vida.

Não estou dizendo que é fácil, repare bem no que digo: não é fácil, mas como tudo na vida é treino.

Você pode se lamentar por não ser reconhecido no trabalho, por não ter recebido uma promoção, ou ser incluído naquele projeto que tanto queria, sim, você pode. Mas por quanto tempo e a proporção que isso vai tomar na sua vida é também uma ação sua.

Às vezes vamos vivendo a vida e sem ter muito tempo para cuidar da nossa saúde começamos a negligenciar a alimentação, nos descuidamos, não fazemos uma atividade física culpando a correria e quando nos damos conta, estamos acima do peso e cansados para subir um lance de escadas.

Você pode se render à essa condição ou decidir mudar, e a sua motivação sempre será a determinadora do sucesso ou do fracasso da ação.

Algumas pessoas vivem há tanto tempo em uma situação, que mesmo ruim, mesmo infelizes, não conseguem achar a motivação para mudar.

Nesses casos, acredito eu, que ainda há uma motivação para permanecer naquele estado, algo a pessoa ainda ganha com aquela situação e só quando o desconforto for maior do que esse ganho é que a mudança se faz!

Me diga sinceramente, de todo o coração, você está feliz com a vida que você está levando?

No final do dia você consegue fazer um balanço do que viveu e o saldo está dando positivo?

Te pergunto isso, pois meu trabalho gira em torno da palavra mudança e estudar esse assunto é algo que faço há anos e cada vez mais eu me convenço, distante dos livros e perto das pessoas, que muita gente ainda se contenta com vidas não tão felizes e quase sempre o salto tem empatado ou fechando no negativo.

Felicidade é decisão_2Vou te dizer algo, e me expor aqui me traz uma sensação enorme de liberdade, você não tem que ser feliz, você pode ser feliz. É poder, é decisão, é verbo!!!

A vida às vezes não me acorda, ela berra nos meus ouvidos e me chacoalha. Eu posso reagir com a mesma força em direção contrária, mas sempre me vem uma pergunta: para que?

Não há razão de reagir sem sentir, sem pensar, sem ponderar…

Procuro ser amorosa com a vida, entender que nem tudo, na verdade quase nada, está somente sob meu controle.

Reafirmo todos os dias que sei que nada sei, que tenho muito a aprender e vou me despindo das verdades absolutas.

Nesse processo vou me tornando mais flexível em uns pontos, entendendo que ser mais rígida em outros é que vai me trazer o senso de respeito próprio e nessa construção vou buscando e encontrando minhas motivações para mudar, para melhorar, para caminhar para meu propósito, para meus objetivos e para a felicidade.

Uma frase me acompanhar e pensar nela me ajuda muito a passar por momentos complexos: ISSO TAMBÉM VAI PASSAR.

E quando está muito bom, estou muito feliz e realizada, recorro à mesma frase:  ISSO TAMBÉM VAI PASSAR.

E se você estiver se perguntando como isso me ajuda, te respondo com muita sinceridade, essa frase me traz o conceito de impermanência, de mudança e me ajuda de um tanto a viver a vida plenamente no momento presente e experimentando e vivenciando tudo o que ela me traz, naquele momento, incluindo a motivação para mudar, pois tudo vai passar!

E você, o que te motiva a mudar?

Bora lá se perder, se encontrar e nesse caminho ser muito feliz!

 

Sonhos de infância

Sonho de infância

Quando lembro de mim criança, um sorriso automático e uma viradinha de pescoço para o lado esquerdo sempre acontecem.

Se tiver algum psicólogo de plantão, fique à vontade para analisar… é recorrente e após a lembrança a sensação é sempre de muita alegria e paz. (iupi!)

No sobre do blog eu comento que sempre quis ser jornalista, desde criança e é a mais pura verdade.

Quando os adultos me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse, respondia prontamente: jornalista.

Foi um sonho de criança realizado.

Meu mesmo, não foi imposição dos pais, opinião de irmão e nem influência de amigos, na época do vestibular lembro que metade dos meus colegas de classe foram para o direito e outros para a odontologia.

Eu queria mesmo era ser jornalista, escrever a verdade, fazer reportagens bem explicativas, levar a informação imparcial a todos, imprimir meu estilo de escrita e me realizar com matérias investigativas que elucidariam a todos.

Pois é, fui repórter do Caderno Por Conta Própria, da Gazeta Mercantil, caderno de pequenas empresas. Cobria feiras e eventos e às vezes era agraciada com uma pauta para fazer sobre alguma invenção, ou algum micro empresário que estava conseguindo resistir aos dois primeiros anos do seu negócio.

Depois fui assessora de imprensa e confesso, aquilo não era para mim. É uma profissão linda, mas tem que ter jeito para a coisa e eu definitivamente não tinha.

Ou seja, a adulta Alessandra realizou o sonho da Alessandra criança e simplesmente eu não me encontrei nele.

Teve o lado bom, claro, adorei fazer a faculdade de jornalismo, fiz ótimos amigos e estudei matérias muito importantes que uso até hoje e que me ajudaram na carreira de Change Manager, mas o sonho não era mais meu.

O que fiz?

Pedi demissão, peguei a rescisão e fui para o Canadá!

Quando me lembro dessa decisão é com a mesma reação: sorriso e cabeça viradinha e um olhar para a esquerda lembrando com carinho daqueles dois meses.

Voltei e mudei de área, de carreira, de rumo.

Se tinha medo?

Olha, queria aqui estabelecer um elo com você que está com medo de mudar, mas não será nesse post, eu não tive um milímetro de medo (não sei porque sempre acho que medo é medido em litro).

Foi tão bom mudar, eu tinha tanta certeza do que eu não era, que partir para uma nova estrada era a coisa mais sensata a fazer.

Não foi com pesar, não teve arrependimento, mas sim a constatação: o sonho infantil determinou o rumo de uma história que não me cabia mais, eu cito isso no final de um post que fiz no meu antigo blog (falei dele aqui): “o jornalismo é dedicação à escrita e a minha cabeça não esperava a próxima edição”.

Hoje sou grata àquela escolha, pois tenho muita facilidade para escrever, aprendi muito com bons mestres, trabalhei com profissionais admiráveis, mas penso também no quanto as pessoas ficam presas aos sonhos e promessas feitas num momento da vida, como se fossem cometer um pecado mortal descumprindo um trato que fizeram consigo mesmas.

Pode ser libertador para você ler aqui que eu aos 28 anos mudei de profissão e iniciei uma carreira muito bem sucedida como Change Manager e fui muito feliz.

Mais libertador ainda saber que sete anos depois eu mudei de novo, abri minha empresa e comecei a fazer eventos corporativos, treinamentos e dar palestras.

Mas não parou por aí, dois anos depois tive que voltar à Gestão de Mudança e deixei a empresa em stand by.

Sim, hoje você está lendo a continuação do sonho que tirei do stand by e agora estou no: “Run, Forest, run!”.

E o que eu posso te dizer disso tudo?

Bom, que sonhos são lindos de sonhar.

Podem ser lindos de realizar.

Mas que você não precisa ser refém deles. Sonhe outros sonhos, queira outras coisas, trilhe novos caminhos, todas as suas escolhas te compõem e você é dono de todas elas.

Se ficar por aqui, te conto em detalhes as mudanças que eu vivi. Elas podem te encorajar de alguma forma, ou apenas te fortalecer em seu propósito.

Falando em propósito, você já descobriu o seu? Eu já! Falamos nisso em um próximo post.

E bora lá sonhar novos sonhos!

Cantinho Ins-Pira-Ação

Card 01-04

Ao final de todas as minhas propostas comerciais eu coloco essa frase e adoro o efeito que ela causa…

Em alguns inquietação, em outros provocação e numa minoria coisa alguma.

Os que se sentem inquietos geralmente se sentem assim, pois andam sem objetivo, sem sonho e sem saber ao certo o que buscam, aos que se sentem provocados muitas vezes tenho que responder e-mails de “o que quis dizer com aquela frase no final?”, e minha resposta-pergunta invariavelmente é: o que você entendeu?

E assim começa o nosso processo de mudança…

Aos que coisa alguma desperta acabam causando um questionamento em mim, será que leram? Será que ignoraram? Mas prefiro mesmo é acreditar que sabiam o que procuravam e por isso mesmo me encontraram!!!!

E assim começa a nossa parceria.

E você? Sabe o que procura?

Está desperto para descobrir quando achar?

Seja lá a resposta, o que vale mesmo é a pergunta… sinto que nosso processo de mudança já começou… :)